Se você não nasceu da barriga da Rihanna, preste atenção nesse conteúdo. No dia 20 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial da Justiça Social. Mas você sabe o que isso quer dizer?
A justiça social parte do princípio de que todos os indivíduos de uma sociedade têm direitos iguais para viver em bem-estar social. É responsabilidade do Estado combater a desigualdade oferecendo seguridade social com acesso à saúde, educação, justiça, trabalho e manifestação cultural.
Hoje não é bem o que acontece. Grupos socialmente minorizadas como negras e negros, pessoas pobres, periféricas, mulheres, LGBTQIA+, entre outros, tem dificuldade de acesso ao bem-estar social.
Esses grupos sofrem com as desigualdades sociais, por essa razão é necessário estabelecer formas de compensação para alcançar uma sociedade mais justa. Conhece algum exemplo dessas ações?
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Ações como a instituição de um salário-mínimo, o seguro-desemprego, cotas raciais, previdência social. Além de leis específicas para grupos de vulnerabilidade social como Lei Maria da Penha, Lei do Feminicídio, Lei de combate à violência política contra mulheres, entre outras.
Vamos pegar como exemplo as cotas raciais. É identificado o problema do racismo estrutural que resulta na falta de acesso à educação pela população negra.
Em uma sociedade justa, todas e todos os brasileiros devem ter acesso ao bem-estar social, mas não é o que está acontecendo.
Após muitos debates, estudos profundos e intervenções, é criada uma política pública de compensação que possa diminuir essa desigualdade e alcançar a justiça social. Sacou?
A justiça social é fundamental para o desenvolvimento social e econômico. Sem os esforços do governo e de entidades, nossa sociedade fica à deriva e grupos mais vulneráveis ameaçados pelas desigualdades.
Por isso, o Dia Mundial da Justiça Social, celebrado anualmente no dia 20 de fevereiro, é uma data para debater e lembrar da importância de promovê-la.
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